A lubrificação adequada é essencial para o correto funcionamento e preservação da vida útil de qualquer equipamento mecânico, e quanto maiores as forças a que ele é submetido, maior o potencial de dano caso não seja utilizada a formulação recomendada pelo fabricante.
No caso de rompedores hidráulicos embarcados, as forças envolvidas são suficientes para destruir o equipamento em poucos minutos, caso a lubrificação não seja extremamente adequada às exigências da aplicação.
Normalmente é utilizada uma graxa base de óleo mineral contendo alumínio e lubrificantes sólidos, e sua formulação precisa se adequar ao mecanismo do rompedor e também aos materiais utilizados em sua construção.
Além do próprio efeito de lubrificação, este tipo de graxa precisa resistir a variações enormes de temperatura, indo de -20°C até + 1100 °C e como acontece exposição frequente à água, a graxa também precisa ser resistente a ela.
Veja abaixo os problemas mais comuns relacionados ao uso de graxas “paralelas” não originais.
A olho nu, graxa parece graxa, mas a presença ou falta de componentes que você não vê, pode fazer grande diferença nos custos de manutenção.
Naturalmente, a frequência de reposição da graxa é igualmente importante, mas isso é assunto para um próximo post. Fique sempre conosco!