POR DENTRO DA MÁQUINA – MOTONIVELADORA

09/04/2014 – A New Holland surpreendeu o mercado com nove lançamentos simultâneos em 2007, ampliando expressivamente sua oferta de máquinas no Brasil. Nem quatro anos se passaram e a New Holland é ainda mais ousada, lançando 15 novos produtos; um investimento de R$ 100 milhões para renovar e evoluir suas linhas de retroescavadeiras, motoniveladoras, minicarregadeiras pá carregadeira e tratores de esteira. Essa serie de artigos relembrará o que mudou em cada máquina numa atualização que começou apartir do ano de 2011 até o ano de 2014. A segunda máquina a ser vista será  MOTONIVELADORA.

MotoniveladoraRG140-16[1]

RG140.B / RG170.B / RG200.B

  • Nova cabine para maior visibilidade e conforto
  • Transmissão ZF agora equipa os modelos
  • Leque ampliado de motores à disposição dos clientes

A nova série das motoniveladoras incorpora diversas melhorias, agregando mais tecnologia a um produto já amadurecido e amplamente testado pelo mercado. Aliás, a New Holland sempre liderou as transformações desse segmento de máquinas no Brasil, desde a época da Fiatallis, sendo a primeira fabricante nacional a introduzir inovações em seus equipamentos, como comandos hidráulicos, lâminas frontais e chassi articulado. “Agora, mais uma vez, apresentamos uma série bem melhor que a anterior,
renovando a opção do mercado pelas nossas motoniveladoras”, avalia o diretor comercial, Marco Borba.
À primeira vista, o que chama atenção nas novas máquinas é o design do novo compartimento do operador, com sua cabine totalmente modificada. “O principal objetivo foi melhorar a visibilidade e o conforto do operador, mas ao lado disso resolvemos
criar um projeto mais moderno. Ao final, conseguimos um produto muito bonito, que chamou a atenção de todos”, explica Borba.
Internamente, a coluna de direção foi modificada e as alavancas de comando hidráulico tornaram-se mais ergonômicas para o operador, fixadas diretamente no assoalho da cabine. O painel frontal foi totalmente alterado, com indicadores analógicos e luzes de advertência. Em seu centro, um claro display agora permite gerenciar todo o funcionamento da máquina. E, ao lado do operador, o console lateral ganhou nova disposição de interruptores e comandos. Além do novo posicionamento dos comandos, a cabine possui climatizador (ar condicionado quente e frio), assento flutuante totalmente ajustável, entre vários outros componentes que garantem bem-estar durante a operação. “É um salto tratando-se de conforto e visibilidade. Nos testes que fizemos os operadores ficaram  impressionados”, esclarece o gerente de marketing, Nicola D’Arpino. Nova transmissão ZF Outra grande novidade do produto é a nova transmissão ZF na RG170.B, projetada para atender às demandas de força, torque e precisão que exigem os trabalhos de movimentação de terra. No projeto também está o Lock-Up, um dispositivo que permite o bloqueio do conversor de torque, transformando a transmissão em um sistema Direct Drive. Com ele, a máquina se torna ideal para operações que requerem elevadas forças de tração, como corte em solos duros e ripagem pesada, com as vantagens do acoplamento direto, que é ideal para operações que exigem velocidade constante e controle fixo do deslocamento, como no acabamento e nos nivelamentos de precisão. A transmissão das máquinas conta ainda com o sistema Transmision Control Unit (TCU), um processador eletrônico que gerencia todas as informações durante o funcionamento do sistema, com precisão em todas as fases. Para Nicola, o benefício maior do sistema é aumentar muito a vida útil da transmissão. “Ela assegura a integridade do equipamento ao evitar operações  erradas ou abusivas, como engates de marcha ou inversões de sentido em velocidades inadequadas”, diz. Perfil roll away continua presente Reconhecidamente mais eficientes, as lâminas roll-away construídas em aço de alta resistência e abrasão continuam a equipar a nova geração de  máquinas. Com perfil envolvente, elas provocam o tombamento do material, o que facilita o trabalho e reduz o esforço sobre a máquina. Isso gera maior produtividade e menor consumo de combustível. Nestes novos modelos, contudo, a New Holland melhorou ainda mais a capacidade de controle de levantamento da lâmina. O sistema basculante do capô, que tem linhas arredondas e permite amplo acesso para manutenção de rotina, continua nos novos modelos, facilitando a verificação do nível de óleo, substituição de filtros e verificação do nível do óleo hidráulico através de um mostrador ótico de fácil leitura Ainda sobre manutenção, a série B conta com o dispositivo Go Home com diagnóstico de falhas, um sistema que permite ao operador, em caso de pane elétrica, transportar a máquina até um local mais adequado para realizar a manutenção. Os motores que equipam os equipamentos continuam sendo da marca Cummins, com certificação Tier 2. Entretanto, o cliente poderá optar agora pelo modelo New Holland fabricando pela FPT – Fiat Power Train, com certificação Tier  3 Atendendo às normas internacionais de ruídoe emissões de poluentes, os modelos FPT possuem as mesmas características de potência e torque dos motores Cummins. A grande e positiva diferença é que a RG200.B possui dupla potência 205/219hp contra a potência simples do Cummins. “Fator que gera mais potência ao produto”, finaliza Nicola

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