Caem custos na área da construção

O índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE, apresentou no Brasil variação de 1,02% em junho, ficando 0,19 ponto percentual acima da taxa de maio (0,83%).
PIAUÍ 0 índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE apresentou no Brasil variação de 1,02% em junho, ficando 0,19 ponto percentual acima da taxa de maio (0,83%). Caem custos na área da construção EFRÉM RIBEIRO PARA ECONOMIA. Pela primeira vez, nos últimos três anos, os custos na área da construção civil caíram 0,25%, em junho.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF), divulgou que em junho o custo do metro quadrado na construção civil ficou em R$ 957,68, 0,25% abaixo do preço cobrado em maio deste ano. De janeiro a junho, o custo da construção civil no Piauí aumentou 5,83%, enquanto o aumento dos últimos meses ficou em 6,96%.
O índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em parceria com a Parcela da mão de obra apresentou I variação de lf97%, subindo 0,39 p.p. em relação ao mês anterior CEF, apresentou no Brasil variação de 1,02% em junho, ficando 0,19 ponto percentual (p.p.)acima da taxa de maio (0,83%).
Nos últimos 12 meses, a taxa ficou em 6,99%, resultado superior aos 6,68% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2015 o índice foi 0,73%. 0 custo nacional da construção, por metro quadrado, que em maio fechou em R$ 997,60, em junho subiu para R$ 1.007,75, sendo R$ 528.55 relativos aos materiais e R$ 479,20 à mão de obra.
A parcela dos materiais apresentou variação de 0,16%, ficando com resultado próximo da taxa de maio (0,17%). Já a parcela da mão de obra apresentou variação de 1,97%, subindo 0,39 p.p. em relação ao mês anterior (1,58%). No primeiro semestre do ano os acumulados foram 2,41% (materiais) e 7,10% (mão de obra), sendo que em doze meses ficaram em 4,23% (materiais) e 10,19% (mão de obra).
A região Sudeste, com 1.54%, ficou com a maior variação regional em junho. As de[SOFT] mais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,33% (Norte), 0,82% (Nordeste), 1,01% (Sul) e 0,09% (CentroOeste). Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.017,08 (Norte); R$ 934,45 (Nordeste); R$ 1.060,18 (Sudeste); R$ 1.032,05 (Sul) e R$ 999,76 (Centro-Oeste).
Decorrente de pressão exercida pelo reajuste salarial do acordo coletivo, o Rio de Janeiro foi o estado que apresentou a maior variação mensal: 5,21%, seguido pelo estado de Alagoas com 3,73%, Acre 3,53%, Ceará 3,50%, e Santa Catarina, 3,21%, também sob impacto de reajuste salarial.

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