TÁ COMPROVADO

24/02/2014 – Programa de testes da New Holland percorre três estados e prova na prática a performance das máquinas em minerações, construtoras, ceramistas e locadores.

ESCAVADEIRA[1]Durante quase todo o ano, a New Holland foi a campo com o Programa Teste e Comprove, pelo qual seus equipamentos são testados na casa dos clientes durante uma ou duas semanas. Inicialmente, 25 clientes de São Paulo, Paraná e Santa Catarina participaram da iniciativa, que segundo Tiago Marques, do marketing de produto, deve ser expandida para outras praças no ano seguinte. “Ele foi um sucesso e deverá ser replicado, pois conseguimos demonstrar de forma contundente toda a eficiência dos nossos produtos, comparando-os com seus principais concorrentes. E isso nos próprios pátios dos clientes, com a participação de vários outros usuários”, comenta, sobre o evento que alternou quatro modelos: a pá-carregadeira W190B, a escavadeira E215B, o trator de esteira D150B e a grande escavadeira E385B. A Mineração Caju foi uma das casas do “Teste e Comprove”. Em sua pedreira de britas em Mogi Guaçu, a 170 quilômetros da capital paulista, a W190B não apenas provou o seu valor como foi adquirida pelo cliente logo após as demonstrações. “Tivemos a oportunidade de conhecer melhor o produto New Holland. E pudemos comparar sua performance e seus
serviços com outras marcas. O bom atendimento da New Holland foi decisivo para apostar na máquina”, explica Davis Fioramonte, terceira geração que hoje administra os negócios. Davis é neto do fundador da empresa, Luis Fioramonte, que na década de 80 começou a lavrar areia em uma pequena mineração em Leme: a Bom Retiro. Naqueles tempos, “com três caminhõeszinhos e uma maquininha velha”, como conta Davis, eles produziam 1000 metros cúbicos por mês. Hoje, apuram 150 mil metros cúbicos, que saem de suas quatro áreas de produção, sendo três no interior de São Paulo e uma em Goiás. Apenas a pioneira Bom Retiro, hoje completamente modernizada, gera 50 mil metros cúbicos. O variado material que eles produzem e pode ser utilizado tanto para argamassa e reboco como para concreteiras e blocos atende pequenos e grandes clientes em municípios situados num raio de 130 quilômetros de Mogi Guaçu, como Campinas, Limeira, Americana, Araras e até mesmo Barueri, pertinho da capital. Na grande reforma que passa o Aeroporto de Viracopos, por exemplo, lá estão os produtos da Caju, que abastece a concreteira que atua no local. Desce um, sobe outro Para dar conta do recado, Davis conta com treze equipamentos New Holland e dois Fiatallis, com modelos de pás- carregadeiras W190B, W170B e W130, escavadeiras E215B e até mesmo uma E385B, produto da faixa de 40 toneladas, que foi enviada para Goiás. “Lá o material é bastante duro e precisávamos de uma escavadeira mais forte para trabalhar na lavra”, diz. De acordo com Fioramonte, suas máquinas estão em ação quase 24 horas por dia. “Desce um operador, sobe outro. E elas aguentam muito bem. Tem uma pá-carregadeira ainda bastante nova que já está com 7 mil horas”, diz. Ao que depender da previsão de lavra de sua minerações, as máquinas irão trabalhar por muitos anos. “Hoje, nosso consumo é de um alqueire por ano. Apenas em uma fazenda ainda temos 480 alqueires”, diz Davis, sem esconder o sorriso no rosto.

Fonte: Revista Na Obra n°45. Na Obra é uma publicação trimestral da New Holland. As matérias e artigos aqui publicados não representam necessariamente a opinião da empresa sobre o assunto. 

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